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Notícias - NOTA DE ESCLARECIMENTO
10/07/2020
NOTA DE ESCLARECIMENTO

 

 

 

 

Em matéria veiculada no portal de notícias RLAGOS e da RÁDIO LITORAL, nesta sexta-feira (10), informando sobre o recebimento indevido do auxílio emergencial por funcionários da COMSERCAF, foram divulgadas inúmeras INFORMAÇÕES FALSAS.

 

A matéria narra que a Autarquia teria sido notificada pela Polícia Federal, para a tomada de providências, pois cerca de 900 servidores estariam envolvidos na aquisição de forma irregular do auxílio emergencial, e que isso seria um escândalo da autarquia.

 

Isso NÃO é verdade. A polícia Federal realizou diligência na companhia buscando informações de um funcionário específico para regularização do cadastro deste em um determinado procedimento particular, não tendo qualquer relação com a autarquia senão como endereço laboral.

 

Em relação à denúncia do recebimento irregular do auxílio emergencial, ela também não é verdadeira. A autarquia recebeu um ofício do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que realizou um cruzamento de dados, e verificou que alguns funcionários receberam o auxílio emergencial, no entanto, os dados apresentados no cadastro único não conferem com os dados reais da autarquia, ou seja, ou eles erraram no preenchimento, ou não atualizaram seus cadastros, ou receberam o auxílio por meio fraudulento, e a estes funcionários foi oportunizado pelo Tribunal de Contas do Estado realizar a devolução dos valores ou apresentar justificativa.

 

Além disto, a quantidade de funcionários nesta lista é de cerca de 80, e não 900 como dito na matéria, lembrando que a Comsercaf conta hoje com um universo de 1100 funcionários, entre administrativo, operacional, varrição, coleta, concursados, comissionados e contratados, e justamente, afim de manter o sigilo, o TCE enviou o ofício com os números de CPF, e o sigilo destes funcionários será mantido em respeito ao direito à privacidade, justamente na tentativa de não condenar àquele que ainda não foi julgado.

 

A Comsercaf considera LAMENTÁVEL a postura NADA ÉTICA e DE JORNALISMO RASTEIRO que tenta vincular a autarquia eleita pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e Tribunal de contas do Estado (TCE/RJ) como a sexta mais transparente e honesta do Estado, a escândalos e maus feitos por meio das notícias falsas (Fakenews) tão nocivas ao nosso sistema democrático, sem sequer, consultar sua assessoria de imprensa que está sempre disposta a responder aos questionamentos da mídia. Não é aceitável que seja impresso para a população por meio de notícias falsas, a percepção de que o nosso corpo de trabalhadores e trabalhadoras é criminoso em qualquer sentido, ao contrário, são trabalhadores que desempenham o seu papel dia e noite para deixar a cidade limpa, cumpridores dos seus deveres e que merecem respeito.

 

É importante deixar claro, que repudiar este tipo de notícia falsa nada tem a ver com a necessidade de adotar o procedimento indicado pelo Tribunal de Contas, qual seja, o de notificar individualmente cada um dos funcionários de maneira apartada, para que estes realizem a devolução dos valores recebidos ou apresentem eventual justificativa quanto a incongruência de dados, tendo em vista o INDÍCIO de irregularidades.

 

Matéria corrida pois não se tratava da Rede Litoral,  mas sim, da Rádio Litoral